terça-feira, janeiro 13

de passagem

Não é, por enquanto e infelizmente, um regresso. Continuo sem máquina e sem acesso a um acesso de geito, razoável, que me permita retirar o rendimento que gosto e que preciso. Este acesso, da "minha" escola é lento, mediocre, a máquina fica-lhe ainda mais atrás. As TIC nesta escola, como em muitas outras, estou certo, neste assunto como noutros, carecem de uma estratégia, de uma linha de rumo, de um sentido de orientação.
Mas regresso, o gosto é demasiado, a saudade muita e a vontade de dizer alguma coisa inconformável e incontornável, mesmo perante algumas agruras.
Duas referências.
Não vi ninguém comentar a proposta de revisão da educação especial. Estou certo que muitos concordarão com a proposta, ainda que em sectores revista claros sinais de demagogia. Falo apenas do que ouvi, nas rádios e televisões, e li nos jornais. A redução do número de alunos (de 20 para 18) é demagógica. Suficiente para trabalhar com alunos que apresentam deficiências leves, claramente escassa para níveis de deficiência profundo.
Sou a favor da integração dos alunos deficientes na escola. Como sou a favor da criação de estruturas no seio da escola de apoio ao combate ao insucesso, absentismo e abandono, uma santíssima trindade que dá cabo de um país. MAs que resultado terá esta proposta quando chegar à secretária da senhora ministra das finanças e em em face da redução dos valores atribuídos à educação?, como vai o senhor ministro david justino apresentar e enquadrar estes elementos nos quadros de pessoal? que quadros de pessoal?, onde vai buscar o dinheiro que enquadre o pessoal?
algumas questões fundamentais a tratar atempadamente.
A segunda questão fica para depois, uma vez que me solicitam a máquina.