Imperdíveis
Nesta blogosfera, neste espaço de mundovidências, ideias e ideais, vontades e sonhos, há um conjunto de blogues que procuro acompanhar quotidianamente. Ainda que alguns estejam, pontualmente, sem actualização, sem acrescentos, não deixo, várias vezes ao dia, de por lá passar.
São vários e, dentro em breve, irei alterar a coluna das ligações fixas para evidenciar aquele conjunto que considero imperdível.
Sem qualquer ordem ou sentido hierárquico, refiro, entre eles o VIVAZ, O Miniscente, o Sexo dos Anjos, O Mocho, Outro Olhar, o Retorta.
Mas este post vem a propósito de dois deles, o Sexo dos Anjos e do VivaZ.
Do primeiro já há algum tempo que ando para trocar ideias, opiniões. Primeiro pelo seu claroo sentido histórico, pelo domínio de uma cultura clássica hoje em clara desaceleração e perda de protagonismo. Assumir este conjunto de ideias e de posições, ainda que pessoalmente não concorde com muitas delas e possam existir divergências em algumas, faz com que o olhe de modo sério, coerente e essencialmente atento, e não perca pitada da sua escrita.
Já antes o referi, não tenho, penso eu de que..., o privilégio de conhecer este meu conterrâneo. Pode ser que por intermédio desta rede e desta metodologia possamos trocar ideias, convermo-nos mais das nossas posições, das nossas opiniões.
Vale a pena e recomenda-se.
O outro, que é causa e justificação deste post, é o meu carissímo colega e amigo, tenho pena que ainda não possamos ser mais cumplíces, Mário Simões. Foi ele, juntamente com a Patrícia, um dos instigadores deste espaço. Procurávamos, à falta de oportunidade para nos juntarmos, trocar ideias, desenvolver opiniões, fomentar a amizade e o repseito que aprendemos a assumir um pelo outro. Apesar do claro mau feitio que caracteriza a minha pessoa. Mas ele aguenta-se.
Estes elementos, aos quais se deverão acrescentar outros, são a prova provada, se me é permitida a redundância, que existe massa crítica, pessoas com ideias, vontades de por em prática sonhos.
Não são, nem de perto nem de longe, a ponta de qualquer icebergue, são, antes, apenas e somente duas gotas de água, deste imenso oceano interior chamado Alentejo.
Sem eles não posso passar e terei muita pena quando este espaço de alterar, se modificar.
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