Os livros
Tenho, há muito, um gosto por livros, sejam novos ou menos novos, grandes ou pequenos, de poucas folhas ou de largas lombadas. Com cor ou sem ela, aos desenhos ou com muitos desenhos, alguns com arabescos, outros com pequenas notas.
A acompanhar este meu gosto pelos livros, as canetas. Desde a minha primeira caneta de tinta permanente, uma Reform, preta, de aparo dourado, pontiagudo, que me ficaram na imaginação estas pequenas relações. De um lado a caneta, do outro os livros.
Por vezes nem os leio, ou melhor, começo a le-los mas perco o entuasiasmo, o desejo de o possuir e fico-me, por vezes miseravelmente, pelos preliminares e pronto.
Por outras regresso insistentemente a eles, à sua companhia, ao seu prazer de reler aquilo que já sei que vai acontecer na página seguinte. Mas não reparei naquela virgula, naquela descrição, naquele pormenor de vida.
Isto porque um dos livros que temi perdido em prateleiras portuguesas dos Correios é um sobre "Schools That Learn". Um pequeno excerto, em geito de memória futura:
It is becoming clear that schools can be re-created, made vital, and sustainably renewed not by fiat or command, and not by regulation, but by taking a learning orientation. This mean involving everyone in the system in expressing their aspirations, buiding their awareness, and developing their capabilitis together".
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