(a)Normalidade
Prefiro, nesta manhã fria, regressar à minha anormalidade, ao simples discorrer dos dedos, das pontas geladas dos dedos, sobre o teclado. O que sai, mais não é que um pequeno fio de imaginação, fracamente iluminado pelo sol de uma manhã de inverno.
O resto, meus amigos, fica para depois. Agora, apenas quero sentir o prazer de uma normalidade da escrita, sem pensar o meu pensamento, sem sentir aquilo que me leva a escrever.
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