À solta
Não tenho por hábito pensar muito no que escrevo. As ideias afluem ao teclado e apenas as deixo sair. Não trabalho os textos como se fossem artigos, escrevo à flor da pele. É como gosto de viver, é como gosto de estar na vida.
Já aqui o disse uma vez, a minha razão é a minha emoção, são as paixões que me fazem viver e estar.
Talvez por questões de signo, não sei, sou balança, não consigo ser meias tintas, gostar do leite morno ou do copo estar meio (seja vazio ou cheio).
Gosto de estar nas coisas, gosto de as viver. Assim entendi os blogues desde o meu primeiro momento. Por isso, peço desculpa de alguns erros ou da baralhação de algumas ideias. Mas quem escreve com emoção escreve assim, pelo menos eu.
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