quinta-feira, novembro 25

início

estamos outra vez em cima de um outro Natal.
Não damos por ela, mas o tempo passa, os anos aceleram qual condutor português com Ferrari entre as mãos.
Estamos no Natal e inicia-se o processo de pensar a quem vamos reconhecer a amizade e o prazer da companhia, o que lhes vamos de dar, etc.
Para início de sessão começa-se pelos filhos, que começam a ultrapassar a idade de se contentarem com um boneco(a), um carrinho (de pilhas ou de bébé).
Depois, os pais e sogros, eventualmente uma peça de roupa que fica sempre bem e que é sempre útil - todos os anos é a mesma coisa em face da falta de imaginação, mas não só.
Depois os amigos mais chegados, aqueles que são padrinhos ou tios do filhotes. Um livro, um disco, uma garrafita, enfim, sempre o mesmo, sempre a mesma falta de imaginação e de oportunidade.
Depois aqueles com quem, por uma ou outra razão, mais nos cruzamos ao longo do ano. Um lembrança pequena, miudezas apenas para lembrar da simpatia e da amizade.
Mas que é um desatino andar a pensar no quê, para quem e no quanto já se gastou, lá isso é. E ainda me falam em espírito de Natal. E se criassemos um blogue com ideias de prendas para toda a gente? Sempre facilitaria a vida a muitos.