quarta-feira, novembro 17

trovas

não serão do vento que passa, como cantava o poeta, antes notícias destes tempos.
Nota-se, pela acção do governo, que existe uma preocupação de fazer passar ideias, mensagens que contenham algo de esperança, algo que vá ao encontro quer da afirmação de P. Santana Lopes, que a crise acabou, qual decreto regulamentar e normativo, mas também de politicamente correcto e inóquo. Ele é o fim da crise, a brigada fiscal, as medidas anti tabaco, etc, etc.
Estou seriamente desconfiado que não será sol de pouca dura. Estou seriamente desconfiado que iremos ter disto - demagogia, populismo, promessa fácil em verbo de enchar, o politicamente correcto e anafadinho, medida que agrade a Deus e aos diabos, ao grego e ao troiano - durante, pelo menos, mais um aninho. Até às autárquicas. Depois se verá qual a capacidade de ir até às legislativas.
Ou estarão já a pensar que ganhar as eleições legislativas são favas contadas????