sexta-feira, agosto 20

construção

Quando o comentário crítico adopta posições de participação cívica e política, adquire-se uma elevação no discuro que será merecedora de atenção por parte de quem de direito e que dignifica quem escreve e quem pode responder.
Isto é, e eu tento trocar por miudos, utilizar um qualquer meio de informação para chamar a atenção do que está mal, do que foi esquecido, de tentar colmatar lacunas e deficiências é um acto cívico e de participação democrática. Se os responsáveis puderem dar resposta, o cidadão fica com a clara sensação de ter contribuído com algo de seu para o que é o bem comum.
Isto a propósito de um certo redireccionamento que o meu conterrâneo Mais Évora tem adoptado desde que regressado de férias.
Um artigo que me ajuda a compreender e a olhar, claramente sob um perspectiva diferente e mais interessante, digo eu, para a nova variante cidadina e um outro artigo onde, qual Diário do Sul, é feita a chamada de atenção para factos que, provavelmente pelo tempo, passam despercebidos aos responsáveis autárquicos.
Gostei. Não tenho que gostar ou deixar de gostar, mas que é bonito, lá isso é.