terça-feira, agosto 24

admiração

Enquanto na companhia dos filhos bebia um café e eles uma água senta-se a meu lado, no café arcada, a figura do prof. Eduardo Prado Coelho.
Lá saberá o que anda a fazer. Acompanhado da imprensa diária e de mais algumas revistas, que ficam sempre bem debaixo do braço, pediu uma água e um pastel de nata.
Senti vontade e curiosidade de o abordar, de comentar alguns dos seus comentários, de com ele trocar palavras para tentar perceber se a voz soa como nas palavras escritas.
Fiquei-me apenas pela vontade, de modo a evitar aquelas coisas típicas do contacto imediato entre o povo e a figura mediática em que, de dedo indicador espetado, se grita a plenos pulmões, hó mãe aquele senhor escreve no jornal que o pai lê; se não é ele olha que é muito parecido.