quinta-feira, novembro 6

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considero importante navegar noutros mares para podermos perceber o nosso próprio estar, o nosso próprio devir.

do meu amigo, peço desculpa se abuso pretensiosamente do termo, Luís Carmelo uma frase que não perde nada quando retirada do contexto e vai no sentido daquilo que é a minha procura - as territorialidades em que nos afirmamos.

Diz Luís Carmelo no seu miniscente que é preciso: dar lugar a um saber que possa acompanhar as novas lógicas de significação que as culturas não territoriais (os "being-in-common", na expressão do semiótico australiano Alec McHoul) estão, hoje em dia, a formatar.

No espaço que é a educação, que se degladia entre uma cultura e uma tradição profundamente local, enraizadamente cultural, a procura de não territórios equivalerá a que?.