quinta-feira, outubro 23

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Volto ao destaque do dia, o PS e a carta aberta de M. M. Carrilho.

Num tempo em que se apresentam reformas determinantes para o futuro do país, em que os governos de António Guterres apostaram, pela primeira vez, num ministro da reforma do Estado, não percebo onde tem andado o PS, para não ter apresentado, pelo menos que eu tivesse dado conta, uma contraproposta, uma afirmação do que se pretende da administração púbica, que esta administração pública não é toda igual.

são partes desta discussão que têm estado arredado. Outros protagonistas, nomeadamente C. Zorrinho escreveu há dias (numa das suas crónicas do Diário do Sul) que Durão Barroso conseguia uma cartada política ao defender o referendo em dias de eleições. E C. zorinho mostrava como e porquê. Fazendo este elemento parte da Comissão Política, não fará chegar os alertas a quem de direito?, será que as ourelhas estão moucas aos avisos, que a cegueira de quem não quer ver está a obscurecer o caminho.

Permitam-se sorripiar um slogan:

o que faz falta é animar a malta