quinta-feira, outubro 30

.
As reformas sucedem-se, incluindo a da administração pública, que agora começou a ser discutida no parlamento.

Tenho que reconhecer que não conheço muito desta proposta governamental, cinjo-me ao pouco que foi disponibilizado no sítio do governo (ver) e àquilo que tem sido veiculado pela comunicação social.

pelo pouco que sei e conheço, constato que são sempre os mesmos malandros a pagar a crise. Mas fico contente, por outro lado, é que, sendo alentejano, há muitos com a mesma fama que eu, pena desses outros é que não constam no anedotário. Queixem-se ao governo, s.f.f.

estou também algo certo que, mais cedo ou mais tarde, vontade reformista vai chegar, com mais vigor e acutilância, à escola. Já pouco resta do edifício público, daquele em que constam serviços essenciais que o Estado, no meu entender, devia assegurar perante a diversidade e a diferença social, assegurando que, apesar das diferenças, todos temos, perante este Estado de direito que somos, igualdade de oportunidades e tratamento.

Tretas, eu sei, mas quero acreditar que ainda há alguma esperança. Pemo menos a partir de 2010 o senhor primeiro ministro já prometeu que vai embora, até lá oiçamos o seu comapdre da economia e alguns dos seus correligionários que afirma, à boca cheia, que a retoma já aí está. Se não a viram abram os olhos.