quinta-feira, outubro 30

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Por vezes fico com a sensação que só escrevo, nestas paragens, coisas menos boas, que transmito uma imagem algo escura, para não dizer negra, da realidade que observo, daquilo que valorizo e descubro no olhar quando, para algo, olho.

mas hoje tenho que dizer e escrever algo de diferente. De quando em vez, quando perdemos algumas das certezas que temos e ganhamos curiosidade, perdemos vergonhas e nos abrimos ao outro, ao colega, ao parceiro, ao vizinho, decobrimos que não estamos ´sozinhos, qu não somos os únicos a pensar assim, desta nossa maneira.

Há outras maneiras de pensar, há outros modos de ver o mundo, há outros olhar que sobre este mundo se atiram. Mas não necessariamente diferentes dos nossos, incopatíveis com os nossos. Basta falarmos com aquele com que nos cruzamos todos os dias, perdemos os medos e ganharmos as vergonhas suficientes para, por uma qualquer razão, ganharmos mais dúvidas, termos a colaboração para levantar mais questões, por vezes as mesmas questões.

Afinal, no mundo que é a escola não estamos, por muito que isso possa parecer incrível, não estamos sózinhos. Há mais gente, há mais pessoas.

Hoje estou particularmente contente por ter encontrado uma pessoa, ou por ter sido por ela encontrado.