quinta-feira, abril 28

causas

duas ideias que partilho comigo mesmo.
Como é que nos Açôres um processo em tudo idêntico ao da Casa Pia, pelo menos é o que entendo daquilo que me é fornecido pela comunicação social, se resolve em seis (6) sessões e por cá se arrasta até à previsível prescrição ou anulação de provas?
Como é que não hei-de acreditar que existem vários pesos e diferentes medidas quando me confronto com o regresso, por ultrapassagem de prazos de acusação, do Major Valentim Loureiro? Das duas uma, ou não havia razões para as medidas aplicadas e há que responsabilizar o Estado e o Ministério Público, ou há a incompetência de deixar passar prazos.
Em que ficamos?