quinta-feira, janeiro 6

convenhamos

seria difícil, no actual contexto, os partidos políticos apresentarem algum tipo de novidade, de reformulação, de reconfiguração de pessoas, de apostas estratégicas, de nomes e de protagonistas numa altura como esta em que as eleições surgem quase que de forma inesperada.
Talvez por isso mesmo, as listas dos partidos, de um modo geral, limitam-se a trazer mais do mesmo, da mesma maneira e assegurar algumas reformas mais ou menos douradas com o objectivo de se agarrarem quase que desesperadamente às fracas percentagens obtidas, ao esvaziamento progressivo.
Alternativas? Mudanças? lá mais para a frente. Quando? isso...