terça-feira, janeiro 4

escrita

de quando em quando apetece-me escrever ideias soltas, palavras vagas entre o desconcerto do pensamento e a descoberta do pleno e claro gozo da escrita.
Já pensei experimentar iniciar uma escrita sem um princípio derradeiro e com a clara certeza da dúvida de onde me pode levar a escrita, as palavras, as ideias que escorrem num espaço quase em branco.
As incertezas marcam presença e não me apetece discorrer sobre as banalidades do meu quotidiano, sobre aquilo que oiço no rádio ou sobre tudo e sobre nada.
quase que me apetece falar de banalidades que se aproximam da ideia e descaiem para o teclado, como se fosse este o motor da escrita, o ritmo de um pensamento.
Não é pois não?