sábado, outubro 2

dor de cotovelo

Não resisto a comentar e a deixar aqui alguns galhardetes a comentários que deles pouco mais se pode retirar que não seja uma dor de cotovelo, o princípio do pânico de ver a carroça a andar para trás.
O meu conterrâneo d' O Chaparro diz três coisas, qual delas a mais singela de bradar aos céus.
Primeiro, que a análise que faço é recheada de bola de cristal. Penso que como qualquer outra, uma análise crítica de algo serve para desmontar discursos, mostrar o que por trás deles está e perspectivar outras análises, outros níveis de abordagens. Talvez o meu conterrâneo chaparro não seja dado a estas coisas e seja, na sua análise, mais virado para o passado pois o futuro pouco ou nada lhe reserva.
Segundo, que o PS é um caixote de lixo da política. Faz-me lembrar aquelas boçais observações de um colega que não gosta de mulher nenhuma, que nenhuma lhe agrada. Diz-me lá onde está o teu caixote do lixo. Fica-se a saber que o PS tem melhor gente, gente reconhecida pelos seus conterrâneos no caixote do lixo do que o PC à mesa. Enfim, sinal dos tempos (?).
Por último, que se alguém se armar em Robim dos Bosques dos tempos modernos até se lhe poderão, não direi autorizar, mas legitimar alguns desvios.
Nem parece de um chaparro.