terça-feira, setembro 28

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Depois de umas quantas análises e prospectivas sobre o futuro pré-eleitoral, José Ernesto desarma uns quantos, reduz o espaço político de outros tantos e cria factos políticos incontornáveis.
Podem-se discutir as metodologias, refutar as estratégias mas a acção política foi, em meu entender, sagaz e oportuna.
Isto é, a pouco mais de um ano das eleições umas quantas vozes críticas têm que ir atrás do maestro ao contrário do que esperariam.
A crítica fica agora reduzida a uns quantos fogos fátuos, a uns quantos que persistem em análise microcóspicas como se mais nada se passasse para além do seu curto raio de acção.
Há mais para fazer? sem dúvida. Muito está para fazer? inquestionavelmente. Que Évora está diferente? sem mais a pequena das dúvidas.
Como estou certo que outras dinâmicas, a seu tempo, se instalarão por estes lados.