quinta-feira, setembro 2

seria evitável?

... ou talvez não.
A conversa e a disputa pela liderança do PS está a atrair o non sense, a vontade de lavar roupa suja na praça pública, de chamar os bois pelos nomes indepedentemente de com quem estamos ou de onde estamos.
Primeiro, sempre soube que isto seria quase que inevitável. Afirmei-o, em sede própria, a seu tempo.
Segundo, o PS é um partido aberto, dialogante, participativo, feito de paixões e muitos sentimentos. Por isso mesmo qualquer militante, repito, qualquer militante não discute política, porque a paixão não se discute, vive-se.
Vai daí e o exagero, a boca fora do sítio, o comentário impertinente e é um passinho mal a vez que é dado para deleite de muitos, constragimento de alguns e contentamento de quem nos (des)governa.
Terceiro e último, a disputa da liderança do PS é para isso mesmo, para a liderança, não é para discutir níveis e princípios de ideologia, partidarite ou companheirismo.
Sei que é fora de jogo, mas é por estas e por outras que apoio Sócrates. E também pelos meus princípios cristãos, não me interessa de onde vem, interessa-me para onde vai e se o objectivo e o destino é o mesmo então fico na companhia, isto se for aceite.