domingo, novembro 30

Preguiça

Peço desculpa da eventual irreverência, mas sou alentejano e escrevo num domingo cinzento, salpicado de pequenas pontas de chuva aqui e ali.
E se falássemos da preguiça, da indolência, do gosto de nada ter para fazer, do gosto de nada apetecer fazer. Sei que é pecado, e dos mortais, mas sinto um enorme prazer em disfrutar do prazer do nada fazer.
Os meus dedos contactam com este teclado, algumas ideias perpassam para a folha branca do monitor, e o prazer assume a forma de palavras, frases, sentimentos.
Afinal é fim de semana e as frivolidades marcam presença.