quarta-feira, novembro 19

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uma constatação, talvez já tenham reparado, não o quis referir sem notar a constante ausência.

Certamente por razões fortes e plausíveis o Público deixou/abandonou sua secção sobre educação.

Nos últimos tempos toda e qualquer consideração/referência/artigo sobre esta área tem sido enquadrada ou na sociedade (é o caso da edição de hoje, sobre o alargamento das vagas em medicina), quer na área da ciência/cultura.

Por razões que desconheço - talvez nem tenha de conhecer - a educação, perante o Público deixou de merecer o destaque e a relevância de uma secção própria. Talvez consequência de duas situações: como no governo, quando há que cortar corta-se em sectores considerados por alguns não essenciais, a educação pode ser um deles. Segundo aspecto considerar, provavelmente a temática terá deixado de se constituir como alvo de mercado, deixando de ter compradores ou potenciais publicitários que suportassem as páginas.

O certo é que a comunicação social e o público, agora todos nós, ficamos mais pobres, carentes de uma fonte de informação que nos deu tantos e tão bons apontamentos.

Fiquemos com a esperança que mais não é que uma crise/opção passageira.
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