Hoje é a minha vez de surripiar uma citação de uma colega de lides;
É mais importante fazer as coisas que devem ser feitas do que fazer as coisas como devem ser feitas. P. Drucker.
esta citação leva-me a pensar em duas situações.
Por um lado na afirmação de Sócrates, ontem no comício de M. M. Carrilho, que os portugueses não não deram a maioria ao PS para que tudo continuasse na mesma. Há alguém que discorde?
Por outro lado, estou certo que P. Drucker concordaria com a afirmação que há muito de arte e de muita capacidade em transformar os problemas e as dificuldades em oportunidades. E esta é uma execelente oportunidade para mudar, não direi tudo, nem direi muitas coisas, mas algumas. Readequando objectivos, redefinindo estruturas, redesenhando modelos, recriando outras naturalizações.
Está-se à espera de quê???
2 Comments:
Não sei, não, Manel...Os fins não justificam os meios. Mas...bom mesmo era que se fizessem as coisas que devem ser feitas, da maneira como devem ser.
Transportando a citação para o domínio educativo, eu quis entendê-la do seguinte modo: Emerge a inovação como um imperativo ético. E inovar exige uma ordem dos princípios, meios e fins. Ora, é para os fins que tudo se ordena. Os meios são subordinados aos fins e aos princípios.
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