terça-feira, novembro 9

não concordo

... mas, certamente, terei poucos votos, farei parte de um qualquer colégio eleitoral minoritário, mas não concordo que o Estremosz in Loco esteja a chegar ao fim.
É certo que posso dizer as maiores barbaridades, o meu impacto é certamente mais ineficaz que qualquer dano colateral dos aliados, tão poucos são aqueles que [graças aos céus] têm a pachorra de passar por aqui, ler esta ideias e, certamente, menos ainda aqueles que me levam em consideração [e fiquem descansados que não estou nem me quero armar em calimero].
Mas esta blogosfera é incontornável, insubstituível na construção das ideias, na leitura do mundo, na percepção do que por aqui e por ali se passa, na compreensão desta realidade, na descodificação das suas inúmeras mensagens.
O Estremoz in loco é uma dessas minhas lentes. Espero, faço votos, destes silenciosos, destes pouco audíveis, para que fique, pelo mais um tempo. Aquele que seja necessário para perceber em que mundo estamos, em que terra estamos nós e em que terra queremos estar.