quarta-feira, junho 30

refúgio

Ontem, em dia de S. Pedro, feriado municipal, dia de tourada e de toureiros, dia de visita à cidade e à feira, procurei refúgio junto ao mar.
Procurei as aragens marítimas para reconforto do corpo e do espírito.
Nem um nem outro estão reconfortados.
O corpo está vermelho, doi um pouco aqui e ali, fruto de algum destempero da minha pessoa ao sol.
O espírito pede mais do mesmo, mas refúgio, mais recantos e encantos de um brisa marítima, mais fresca, mais azul.