domingo, junho 27

adiamento

Seja porque modalidade o presidente da República optar, convocar eleições ou nomear Santana Lopes (ou quem a coligação entender) temos um país adiado, uma vez mais.
Para além da retoma, que dificilmente é perceptível no quotidiano do português médio, tudo o resto ficará em águas de bacalhau.
Independentemente do prazo de validade da opção que se perspectivar será um bailinho de cadeiras e de nomeações, de conhecimento de dossiês e de casos, será um tomar o pulso à situação, será uma apresentação de nomes, postos, cargos e funções.
Pela pressa que denotam em apresentar serviço útil antes das autárquicas imagino o que não sairá desta nova cartola governativa.
O gosto pelas reformas, pela ideia do betão, ou alcatrão, consoante o caso, a que a direita gosta de se associar, vai ser bonito ficarmos à espera do que nos irá acontecer.