quarta-feira, junho 1

preferência

Ontem, em conversa de café onde se trocam opiniões e se formam olhares sobre o apertar do sinto, saiu-me pela boca a expressão que prefiro ser alvo de apertos por este governo, por um governo PS, do que por um qualquer governo de direita com laivos de popularismo popularucho.
Não gosto nem aprecio as medidas (existirá alguém com essa capacidade), mas as orientações e a obrigatoriedade de Bruxelas impoem uma valorização e um destaque até há pouco desconhecido no equilíbrio das contas públicas, na gestão da coisa pública.
Entre obrigatoriedades e disponibilidades, prefiro (apesar de não ter escolha) a gestão de um governo socialista na procura deste equilíbrio do que um qualquer dos dois anteriores.