sexta-feira, fevereiro 25

Complicar é preciso. Um belo texto, entre um cépticismo esclarecido e um péssimismo político algo consciencioso e, essencialmente, expectante quanto, não ao futuro, mas ás capacidades que uma eventual equipa pode e deverá perspectivar, induzir, possibilitar.
As raízes deste desenho, entre o esboço de um esquiço e o traço neo-realista, assenta na formação que não temos dito, nas lideranças sempre muito fulanizadas, na ausência de uma consciência política que provoca em nós não a crítica (boa ou má, fundamentada ou não) mas o carácter marcadamente opinativo, vazio, sem sentido, pontual e conjuntural.
Vale a pena ler, devagar.