sexta-feira, outubro 22

ridículo

a partir desta hipótese, levantada após uma noite mal dormida do nosso primeiro-ministro, ocorreu-me reflectir que se os professores passam o seu tempo a efectuar juízos de valor, a avaliar pessoas, situações, a aferir do sentido de uma qualquer regra, de uma qualquer norma, se os professores lidam com mais situações sociais que muitos assistentes sociais, se procuram alternativas, medeiam situações e conflitos, propoem medidas de remediação, compensação, aplicam penas e distibuem benesses, se tudo isto, então desculpem lá, mas, face a esta situação não consideram que seria bastante útil a criação de assessores jurídicos dos professores? e que seria óptimo que os senhores doutores juízes fossem assessores dos professores?