terça-feira, outubro 12

olhar

peço desculpa de voltar ao tema, a bater no céguinho [estou ceto que alguns deixaram de passar por aqui por insistir tanto em bater no ceguinho, mas é um risco que corro] mas não resisto a deixar uma observação sobre a conversa em família do nosso estimado primeiro-ministro.
Se fosse açoreano sentir-me-ia deveras inchado e reconhecido. O senhor primeiro-ministo primeiro disse aos açoreanos e só depois, dois dias passados, diz ao país. É de uma pessoa se sentir importante. Mesmo importante.