memória
Há um ano escrevi:
Quanto mais tempo passa sobre o atentado de (...) Madrid, mais revoltado me sinto, mais impotente, mais triste. Não tenho conseguido vir aqui para escrever outra coisa que não seja partilhar com o planeta que por aqui passa, a minha sensação de embriaguez, a minha desconcertante incapacidade de comprender estas atitudes, estas opções. Sinto lágrimas nos olhos, apetece-me ser espanhol para partilhar esta dor de revolta.
É preciso lembrar, é preciso não esquecer, é preciso que a memória perdure para que coisas destas não voltem a acontecer, não encontrem cabimento, não haja oportunidade.
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