domingo, julho 18

silêncio

e calma, é quse tudo o que resta nesta cidade de Évora.
Ouvem-se os passáros qual cidade campestre, enquanto o sol aperta e aquece.
Pela janela, percebo a brisa que se faz sentir na copa das árvores do jardim em frente.
Passos, algo entre o arrastado e o cansaço sobem ao meu espaço de escrita.
Afinal é mais um fim de semana de férias e de sossego.