terça-feira, abril 20

dos comentários

Ele há pessoas que dão fama - e proveito - à ideia que quando comungamos de uma mesma ideia todos somos, ou deveriamos ser, subservientes, carneirinhos obedientes.
Ele há pessoas onde a participação e o debate de ideias deve ser deixado para os outros, para os momentos de confronto com o adversário.
Ele há pessoas que gostam de assumir estratégias de confrontação quando se trata de afirmar ideias, projectos e programas.
Ele há pessoas que gostam de discutir primeiro as pessoas e depois as ideias, os projectos.
Não procuro nada pessoal, a não ser - e nada tem de pessoal - uma ideia para o meu país, diferente daquela que hoje vigora (ainda não percebi qual é essa ideia, mas aceito que exista na cabeça de alguns), como procuro reforçar um projecto e uma ideia de cidade que foi apresentada e sufragada pela maioria dos munícipes eborenses.
Se neste meu entendimento é visto, por alguns ou por algumas cabeças pensamentes que sou o adversário, estou certo que me fiz entender mal, que a explanação dos meus objectivos e das minhas intenções não terá sido apresentada da melhor forma, que tenho de rever os meus princípios de comunicação.
Ou será que estão a querer apenas desviar atenções?