terça-feira, fevereiro 1

D. Sebastião. Não quero crer em profetas da desgraça, mas ao ler este tipo de artigo, que não é peça única no panorama nacional, fico com a firme convicção que estamos mais que condenados.
O que me restabelece ânimos é que estes senhores também são portugueses, como eu, mas têm ou tiveram muito mais responsabilidades que eu. É fácil apontar, não é? construir é que é mais difícil, opta-se por gritar aqui d'el rei. Já não vou nessas, a idade tem-me tirado juizo.